Amor e proteção

31 Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?

32 Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas? João 8: 31-32

Dois versículos importantes e amplamente conhecidos de João nos mostram claramente o amor de Deus e a sua proteção para os que Nele creem.

A parte que quero grifar do versículo 31 é; Se Deus é por nós, quem será contra nós?

É algo muito forte que João disse, pois, o fato de termos a proteção de Deus não nos isentará de ter lutas, te tentarem contra nossa fé e até mesmo contra os nossos valores cristãos, mas, o que ele está afirmando é algo que precisamos tomar posse; se Deus é por nós, podem até tentar, mas, não conseguirão nos vencer, pois, com Cristo somos mais que vencedores!

No versículo 32 João destaca a dimensão do amor de Deus por nós, um Deus que é pai e que deu seu único filho, Jesus, em nosso lugar.

João segue dizendo, se Deus fez isso será que não nos dará também todas as coisas?

É importante atentarmos para a afirmação do evangelista quando ele diz; como nos não dará também com ele todas as coisas?

Para usufruirmos e conquistarmos todas estas coisas distas por João é preciso estarmos com Cristo, pois, volto afirmar; com Ele somos mais que vencedores.

Se você estiver se sentindo só ou até mesmo perdido(a) em meio as lutas desta vida, lembre-se; você tem um Deus que te ama e que realiza coisas imagináveis se você se mantiver firme com Jesus e nele confiar plenamente.

 Que a graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo seja com você e toda sua família, agora e para todo o sempre.

Há poder no nome de Jesus, use-o!

24 Até agora nada pedistes em meu nome; pedi, e recebereis, para que o vosso gozo se cumpra. João 16: 22

Jesus disse estas palavras a seus discípulos um pouco antes de sua morte de cruz e nelas ele afirma que aqueles homens até aquele presente momento nada haviam pedido para Deus em o nome Dele, mas, que em pouco tempo precisariam fazer isto.

Os discípulos não sabiam, mas, Jesus estava lhes entregando uma chave poderosa; o seu nome.

A partir da morte e ressurreição de Jesus toda pregação e milagres que os apóstolos faziam sempre usavam o nome de Jesus.

E de lá para cá nada mudou! não nada adianta usar outros nomes esperando que eles intercedam junto a Deus, isso não vai acontecer, não adianta cultuar outros nomes achando que está agradando a Deus, pelo contrário, isto traz a ira de Deus, se assim não fora não estaria nos seus mandamentos em Êxodo 20: 4-6;

Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos.

O que Jesus disse aos discípulos se aplica também a todos nós que somos seus seguidores, podemos e precisamos usar seu nome para ativar a chave do milagre.

Se queremos que nossas orações cheguem até o coração de Deus, precisamos usar o nome poderoso de Jesus.

Se quisermos chegar até a morada celestial precisamos pegar o único caminho que existe até lá, e esse caminho se chama Cristo Jesus, o Caminho, e a verdade e a vida, o nome que tem poder sobre todas as coisas.

Há poder no nome de Jesus, use-o!

Nunca mais falarei com você!

Faltando lenha, apaga-se o fogo;
e, não havendo difamador, cessa a contenda.
Provérbios 26.20
  

Pessoas passam dias, meses e até anos sem se falarem um com as outras por algum ofensa ou quem sabe até mesmo por uma palavra que foi dita e que não cabia bem para aquela situação ou para aquele momento.

Por causa de um palavra inoportuna ou por um dia infeliz que a pessoa estava vivendo e com isso ofendeu um ente querido ou amigo, parece que toda amizade, carinho e bondade que antes foi dedicada não tem nenhum valor, não importa mais, a ofensa parece ser maior que tudo isso.

Quanto mais tempo uma situação é colocada de lado para se resolver, mais distante uma pessoa vai ficando da outra e o ódio vai criando feridas quase incuráveis nos corações, digo quase incuráveis porque não existe situação que o perdão não possa mudar.

E quando nos depararmos com pessoas distantes uma das outras por causa da inimizade, sejamos nós bons pacificadores, aliás, “o verdadeiro pacificador esquece as coisas ruins, mas, divulga bastante as coisas boas que ouve”.

Vou dar o exemplo de duas mulheres que frequentavam a mesma igreja;

Em uma certa igreja, duas mulheres nutriam ódio uma pela outra. Viviam trocando farpas, discutindo o tempo todo e falando mal uma da outra.

O mal estar generalizou-se, prejudicando toda a comunidade, mas, ambas negavam-se à reconciliação, ao perdão mútuo.

O pastor, após pedir sabedoria a Deus, resolveu fazer uma visita à casa de cada uma delas.

Acompanhado de sua esposa, visitou a primeira senhora e, logo, entrou no assunto. Mas, a mulher se fechou e disse-lhes que não gostaria de falar sobre isso, pois, a mera menção do nome da outra causava-lhe sofrimento. Sem muito mais a dizer, o pastor pediu a ela uma coisa simples, que ela mencionasse apenas uma única qualidade daquela mulher.

Muito à contragosto, ela disse:
– Olha, pastor, eu não gosto dela, mas devo devo admitir que ela é a melhor confeiteira desta cidade.

O pastor e sua esposa se despediram e se dirigiram para a casa da outra. Chegando lá, repetiram a estratégia e a segunda mulher, também à contragosto, disse:
– Olha, pastor, eu não gosto dela, mas devo devo admitir que ela é a melhor costureira desta cidade.

– Engraçado, irmã, disse-lhe o pastor, vocês não se gostam, mas se admiram.

– Como assim? perguntou a mulher, espantada.

– Estivemos há pouco na casa dela e ela nos disse com muita convicção que a considera a melhor confeiteira desta cidade. Que adora seus doces e bolos. E você, agora nos diz que a considera a melhor costureira.

O pastor e sua esposa se despediram, voltaram à primeira casa e contaram para ela que tinham ido à casa da outra e lhe contaram as coisas boas que ela tinha falado acerca das suas costuras maravilhosas.

No outro dia, acabou-se a encrenca. As duas se encontraram, fizeram as pazes e hoje são amigas.

Viver em paz é melhor que viver alimentando o ódio e ruminando a vingança.

Que Deus te dê sabedoria!