2 Lava-me completamente da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado.
3 Porque eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim. Salmos 51: 2-3
Estas são palavras do homem descrito pela a bíblia como sendo, segundo o coração e Deus, ou seja, alguém que tinha profunda intimidade e o coração voltado para com o Todo-Poderoso.
Apesar de toda essa intimidade e dependência de Deus, Davi cometeu erros gravíssimos, e após seu pecado com Bate-Seba o profeta Natã foi ter com ele e o repreendeu, ou seja, o confrontou.
Natã colocou Davi diante do erro que havia cometido e para isso ele não usou de meias palavras ou teve receio de lhe confrontar por que Davi era rei, pelo contrário, foi claro como a luz do dia e mostrou para ele que não adiantava orar pela curar do filho que foi concebido como fruto de pecado.
Nesta história eu tiro duas lições;
A primeira é que todos nós somos falhos, mesmo não querendo errar, uma hora ou outra estamos sujeitos a falhas.
Não somos melhores que Paulo que dizia constantemente que fazia o que não queria fazer.
Não somos melhores que Davi que mesmo sendo intimido de Deus cometeu erros no seu percurso de vida.
Não somos melhores que Pedro que errou abandonando Jesus no memento da crucificação e após sua ressurreição quando, chateado foi pescar e com isso abriu mão seu chamado.
Porém, todos estes homens reconheceram suas falhas e seguiram com Jesus.
A segunda lição que aprendo é que precisamos chamar o pecador ao arrependimento, nem que para isto precisamos o confrontar como Natã confrontou Davi.
Precisamos mostrar que erro pode acontecer na vida de qualquer um, mas, que permanecer no erro não é opção para o verdadeiro Cristão, pois, se não houver arrependimentos colherá os frutos do pecado, que é a morte.
Reconheçamos nossa pequinês e sejamos cada dia mais dependentes de Deus e não do pecado que habita no DNA humano.
Que Deus te fortaleça!